Procurando por uma Nutricionista na Zona Sul?

Se você está buscando um nutricionista na zona sul de São Paulo, queremos começar este post lhe dando os parabéns. Você está tomando uma boa decisão em prol da sua saúde e qualidade de vida. Aqueles que entendem o quão revolucionária é a nutrição, conseguem usar a alimentação como uma grande aliada.

Comer é uma das únicas coisas que fazemos todos os dias, independentemente da nossa rotina. Até tomar banho é algo que, ocasionalmente, não vai acontecer. Ou, então, quem nunca dormiu sem escovar os dentes? Mas, agora, quando falamos em alimentação, existe alguém que passou um dia inteiro sem, ao menos, beliscar algo?

É claro, não estamos falando de pessoas vulneráveis socialmente. Existem, sim, aqueles em situação de pobreza extrema que vivem com menos de um real por dia ou, então, que não tem acesso à alimentação adequada, entrando no que chamamos de insegurança alimentar. Mas, ainda assim, essas pessoas comem. Seja um alimento sem valor nutricional significativo ou em quantidades inferiores às necessárias, mas comem.

A comida é nosso combustível. É ela que faz essa engrenagem chamada corpo funcionar. É por meio dela que você obtém os nutrientes necessários para manutenção da saúde. Com ela, você ganha energia e melhora o funcionamento dos seus órgãos. Você tem prazer, histórias para contar e sabores para compartilhar.

Comida é cultura. É saúde. É sociedade. Comida é hierarquia. É status social. É ciência. É aquilo que norteia nossos horário: café da manhã, almoço e jantar. É o que faz todos se reunirem em torno da mesa: bolo de aniversário, almoço de domingo, ceia de natal.

E se comer é algo necessário para a vida, não é de hoje que essa história começou…

 

A história da nutrição, como o homem se relaciona com o alimento

Imagine só o homem das cavernas, primitivo e nômade, entrando em um supermercado e encontrando coisas como glutamato monossódico, bolacha recheada de brigadeiro e coxinha de frango. Provavelmente, ele sairia correndo.

Não faz tanto tempo também que se tornou possível encontrar um nutricionista na Zona Sul ou em outras regiões da cidade, estado e país. Essa é uma área de atuação relativamente nova.

Em 1939, surgiu o primeiro curso de Nutrição e só em 1967 a profissão foi regulamentada. Com a criação do Programa Nacional de Alimentação e Nutrição, em 1972, menos de 50 atrás, houve um aumento dos cursos de Nutrição e do mercado de trabalho para os nutricionistas.

Nada a ver com os dias de hoje, não é mesmo? Nos últimos anos, todo mundo “se tornou” nutricionista. Só que sem o diploma, ética, responsabilidade e sem o conhecimento necessário. Qualquer um se acha no direito de fiscalizar o prato alheio ou dar pitaco sobre quem pode comer o que.

Sem falar nas blogueiras que querem assumir esse papel, passando dietas sem nenhum embasamento ou, então, da briga que os nutricionistas têm com outros profissionais da saúde para lembrá-los de que o planejamento alimentar é uma atividade restrita do nutricionista, não do endócrino, nutrólogo, educador físico, etc.

A relação do homem com a alimentação foi mudando ao longos anos e isso reflete diretamente no profissional da nutrição. Se antes o problema era a desnutrição, hoje, por exemplo, o nutricionista na Zona Sul, ou em outros lugares, atua, principalmente, no combate à obesidade.

Na pré-história, o homem dependia da natureza e da caça. Não conhecia os tais conservantes, os corantes e os aromatizantes. Foi com a descoberta das técnicas e materiais para o cultivo de plantas e confinamento de animais, que o homem deixou de ser nômade e fez moradia fixa.

Passando para a antiguidade clássica e idade média, temos o alimento norteando as relações sociais. Basta lembrar da busca por especiarias ou a valorização do açúcar. Da diferença da alimentação do escravo e do dono do engenho. Durante a nossa história, o monopólio do comércio passou por vários povos e nessas disputas e conquistas houveram várias descobertas e trocas de cultura, hábitos, conhecimentos e culinária.

É só no século XX que as coisas começam a mudar. Temos o aparecimento de novos produtos, a renovação de técnicas agrícolas e industriais, o desenvolvimento dos processos técnicos para conservação de alimentos, os avanços na genética que permitiram sua aplicação no cultivo de plantas e criação de animais, a produção em escala industrial e a mecanização agrícola. A sociedade evoluiu, os padrões mudaram e a alimentação também. Mas será que é sempre para melhor?

Nutricionista na zona sul de São Paulo - A nossa clinica de nutrição atende com nutricionistas esportivas, infantil e funcional .

O paradoxo da sociedade atual: mais alimento, menos nutrição

Respondendo a pergunta anterior: nem sempre. Voltando ao homem da pré-história no supermercado, ele ficaria confuso pelo simples fato de que 60% daquilo não é natural. Porque a maçã não está no pé e o bicho já está fatiado. A tecnologia permitiu a pasteurização do leite, o congelamento de carnes e legumes e, por outro lado, a criação de novos produtos para aproveitar ao máximo os “restos”, como é o caso da salsicha.

Ou, então, descobriram que era possível extrair uma coisinha ali, acrescentar outra aqui para ter um produto mais saboroso e que durasse mais tempo na prateleira. Descobriram a gordura vegetal hidrogenada, que é a tal da gordura trans, e os corantes artificiais, que fizeram com que o iogurte de morango tenha praticamente zero morangos.

E, diante de tudo isso, outra pergunta importante é: a indústria está preocupada com sua saúde? Ela está preocupada se você come três pacotes de bolacha por dia ou vai ao restaurante fast food toda semana? Não, ela não está. Ela quer lucro. Ela quer espaço de prateleira. Ela quer sua atenção, seu dinheiro. Talvez, algumas até pensem, mas são exceções.

O agronegócio não está preocupado com o efeito estufa, o desmatamento ambiental ou as consequências a longo prazo do uso exacerbado de agrotóxicos. Ela quer produzir mais gastando menos. Quer otimizar sua produção. E, para isso, é preciso desafiar a natureza e, muitas vezes, causar danos à saúde.

O que temos hoje em dia é uma situação complicada. Temos mais alimentos disponíveis, mas isso não significa que eles sejam saudáveis e bons para saúde. Temos mais opções no mercado, mas nem todas essas opções trarão benefícios.

Pense no supermercado próximo à sua casa. Quantos corredores são destinados a frutas, verduras, legumes, cereais e leguminosas? Agora, quantos são destinados às bolachas, sucos artificiais, refrigerantes, salgadinhos e outros produtos industrializados? Pois é.

E na televisão? Quantas propagandas você se lembra de ter visto sobre comer alface, agrião e rúcula? Em comparação, quantas sobre produtos ricos em açúcar, sódio e gordura? Quantas vezes você viu uma promoção de “compre três maracujás e leve um peça colecionável” e quantas vezes grandes empresas foram multadas por campanhas antiéticas para o público infantil com produtos nada saudáveis?

É aí que entra o nutricionista. É onde o conhecimento sobre nutrição se faz necessário. Nós estamos perdendo a noção do básico. Estamos substituindo todas nossas refeições por fast food, miojo e sopa instantânea. Crianças de menos de dois anos bebem refrigerante e as maiores não conhecem o nome das frutas.

É ótimo que a tecnologia tenha nos ajudado a ter acesso a mais alimentos. Com ela, foi possível conservar os produtos e fazer com que todo mês tenha tomate, banana e cebola no mercado. Mas, ao mesmo tempo, precisamos ficar de olho em suas pegadinhas e ter consciência sobre aquilo que colocamos em nossos carrinhos.

 

Nutrição não é sobre perder peso, é sobre ganhar saúde

Isso porque nutrição não é só sobre emagrecimento, ao contrário do que muitos pensam. Não é sobre se encaixar em um padrão irreal de beleza. Não é perder o pneuzinho ou ficar musculoso. Não é só para atleta. Nutrição é para todos. E é pela vida.

Se nosso corpo precisa tanto do alimento para funcionar, por que não escolher aquilo que é melhor para ele? Por que não priorizar aquilo que lhe trará mais energia, mais nutriente, mais saciedade e mais vida? Esse é único corpo que nós temos. Ele é a nossa morada durante toda a vida. E a comida é como o cimento que vai manter essa estrutura em pé.

Com tantas dietas da moda, poses de biquíni no instagram e programas de emagrecimento, fica essa impressão de que nutrição é só para perder números na balança. Mas não é apenas pela estética. É pelo conjunto da obra: corpo + mente + saúde.

Pela saúde, o alimento atua tanto de forma positiva quanto negativa. Ele pode prevenir uma série de doenças ou ser a causa delas. Não é à toa que no Brasil cerca de 32% da população esteja acima do peso, que 8,9% tenha diabetes e que um a cada quatro brasileiros seja hipertenso. O alimento pode ser um remédio ou a origem da doença.

Quando se tem uma dieta bem planejada e equilibrada, o corpo agradece. Em todas as recomendações sobre a prevenção de qualquer doença encontramos “mudança de hábitos”, o que inclui atividade física e alimentação saudável. Não tem jeito.

Quando falamos em mente, passamos pelos sentimentos que envolvem a alimentação, como a culpa e a frustração. É esse sentimento de que “tal alimento é proibido” e “tal comida vai engordar” que faz com que as pessoas fiquem ansiosas e criem uma relação tóxica com o prato. Comer deixa de ser prazeroso e passa a ser um fardo.

Também vale citar a anorexia e a bulimia, que são transtornos alimentares sérios que envolvem um conflito com a alimentação e a imagem corporal. Ou, então, a compulsão alimentar, um distúrbio caracterizado pela falta de controle.

Sendo assim, além de promover saúde, é papel do nutricionista transformar essas relações, as tornando mais leves e equilibradas. Um dos objetivos da sua atuação é, então, mudar a visão dessas pessoas, mostrando que a alimentação pode, sim, ao mesmo tempo, ser prazerosa e saudável, não um motivo de culpa.

Por fim, a nutrição passa pelo corpo, pela imagem no espelho e pela autoestima. Não para fazer você entrar em uma calça 36, mas, sim, para que você se sinta bem na própria pele. Não para que você fique magro, mas para que você encontre a melhor versão de si.

A nutrição ajuda o atleta a melhorar seu desempenho, fazendo com que seu corpo se adapte ao treino e se prepare para as competições. Ajuda no processo de emagrecimento, ganho de massa magra ou aumento de peso. Nutrição também é estética, mas de uma forma saudável, sem pressões ou julgamentos.

 

Os benefícios em procurar uma nutricionista na Zona Sul

Sabendo de tudo isso, fica bem mais evidente qual é a importância de um acompanhamento nutricional. De uma forma geral, podemos dizer que os benefícios de procurar um nutricionista na Zona Sul são:

  • Prevenção de doenças;
  • Melhora no funcionamento dos órgãos;
  • Mais energia no dia a dia;
  • Mais autoestima;
  • Mais saúde em cada etapa da vida, da gestação à melhor idade;
  • Melhora do desempenho nos estudos e trabalho;
  • Cabelo, pele e unhas mais bonitas;
  • Melhora no sono e humor;
  • Controle dos sintomas de diversas doenças crônicas;
  • Mais qualidade de vida para toda família;
  • Mais conhecimento para fazer escolhas saudáveis;
  • Mais autonomia para cuidar da própria saúde;
  • Mais resultado com os treinos;
  • Aumento do desempenho em esportes.

 

Nutricionista na zona sul de são paulo - Alimentos saudáveis

Como funcionam os atendimentos nutricionais

Se você nunca foi a um nutricionista na Zona Sul, fique tranquilo. Não é nenhum bicho de sete cabeças. O profissional está ali para lhe ajudar. Não é um interrogatório, muito menos um lugar para apontar dedos. É um lugar para ouvir e acolher.

Cada atendimento é diferente, mas, de uma maneira geral, o nutricionista vai ouvir o que você tem a dizer e entender quais foram os motivos que os levaram até ali. O profissional fará algumas perguntas, como, por exemplo, qual é sua rotina, o que você come pela manhã, quem cozinha suas refeições, se tem alguma restrição, etc.

O nutricionista também é capacitado para avaliar exames, então, caso você tenha alguma deficiência de vitaminas ou minerais ele passará a suplementação adequada, além de encaminhá-lo para um médico caso observe que há algo errado. Há também o processo de cálculo de medidas, porcentagem de gordura e, em alguns consultórios, temos a balança de bioimpedância, que fornece outras informações, como idade corporal.

Com todas essas informações, o nutricionista passa um planejamento alimentar, adaptado para sua realidade, rotina, condição financeira, saúde e gostos pessoais. Além de mostrar como ler rótulos, conservar os alimentos, tirar suas dúvidas sobre alimentação e mostrar como fazer escolhas mais conscientes. Depois, há o acompanhamento, mas a ideia é sempre que o paciente se empodere a ponto de tomar boas decisões sozinho.

Se você busca um nutricionista na Zona Sul, a Nutri Mix tem uma equipe de profissionais prontos para te atender. Queremos conhecer sua história e te ajudar a ter hábitos mais saudáveis. Nossos nutricionistas são facilitadores para que uma transformação aconteça em sua vida por meio da nutrição.

Está pronto para mudar sua relação com a alimentação? Decidiu dar o primeiro passo, pensar a longo prazo e melhorar sua qualidade de vida? Quer se sentir bem com o seu corpo e encontrar na comida prazer e saúde? Então, entre em contato com a Nutri Mix e conheça nosso time com o nutricionista na Zona Sul ideal para você!